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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Garotas correndo na estrada são anjos pervertidos.

Sabem de uma coisa? Todos os homens são iguais. Suponho que já tenham chegado a essa conclusão, só não pararam de procurar "a exceção" e ainda insistem em acreditar que poderão mudar algum deles um dia.
Mas, minha querida leitora, preciso lhe dizer uma coisa absolutamente essencial para a segurança do seu coração: nenhum deles mudará, nenhum deles é a excessão e nenhum presta.
Ainda que seja bastante doloroso aceitarmos essa dificil realidade, a de que nós, mulheres, somos os únicos seres no mundo capazes de entender aquela velha citação que o padre faz no altar. Somos as únicas capazes de amar, respeitar e lhes ser fiel na alegria e na tristeza, na riqueza e na pobreza por todos os dias de nossas vidas. É triste, mas é um fato.
Você pode se decidir por continuar sua incansável busca pelo principe encantado (que só a desencantará), pela sua exceção que se tornará regra logo logo, pelo "certo" que será tão errado quanto os outros ou então optar.
Sim, as escolhas não são tão difíceis e as opções são as seguintes: ou você resolve igualar-se a eles e divertir-se com cada bonitinho que encontrar, ou conforma-se em ficar com um cafajeste que você ame do que com um cafajeste qualquer.
Sei que parece bastante triste ouvir isso de uma garota de apenas 17 anos, mas a vida foi prematura comigo e me mostrou isso logo cedo. Não acho que tenha sido ruim, assim posso passar essa informação crucial a vocês, mulheres que, como eu, acreditaram em algum homem algum dia.
Mas querem saber qual foi a minha escolha? Optei por aquilo que faz meu coração vibrar. Já conheci muita gente nessa vida, homens, mulheres, crianças, idosos e de todas elas, sem exceção, apenas uma fez meus olhos brilharem. Ainda que essa criatura desprezível não valha o cigarro que fuma, serve pra me fazer feliz.
Acho que entenderam onde eu quis chegar: optem por aquilo que faz seus corações vibrarem. Já que nada vai faze-las plenamente felizes, escolham o que lhe faz sorrir e não o que lhe mantém eternamente adormecida.

Um beijo,
Tanara.

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