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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Obrigada, Bozolândia.


Esse não é um texto de aniversário e sim um texto de agradecimento.

Um post é pouquíssimo para tentar recompensar tudo o que eu ganhei e vivi no dia dos meus 18 anos. Conheci um lugar onde todas as pessoas são gentis, felizes e acolhedoras. Encontrei gente que sorriu e me ofereceu tudo o que tinha, mesmo sem nunca ter me visto antes.
Assisti cenas inéditas da mais pura demonstração de afeto e preocupação entre amigos.
Na rave, ninguém se preocupa com o modo que você se veste, ri ou fala, só se preocupam se você está bem, feliz e em paz.
O frio abaixo de zero foi barrado pelo calor humano que abrangia a atmosfera da festa. Quase não ganhei coisas materiais ou que custassem muito dinheiro nesse aniversário, mas ganhei tudo de mais valorozo, precioso e importante que poderia. Um sorriso sincero de alguém que acabou de conhecer, um abraço apertado da pessoa que tem para si um terço do seu coração, a preocupação, gentileza, carinho e dedicação de alguém que nunca havia lhe visto, um presente inesperado de alguém que nem sabe seu nome.
São gestos irretocáveis da mais pura gentileza, vindos de pessoas que são julgadas e condenadas pela sociedade por terem escolhido expandir sua luz interior também para o plano carnal.
Esse aniversário me presenteou com valores morais que jamais havia pensado em dedicar-me.

O companheirismo da Lu, a proteção da Ju, a criança interior do JP, o som tribal do Bruno, o sorriso da Lari, os comentários do Luís, o abraço apertado do Fernandinho, andar de mãozinha com o James, a generosidade do Maninho, a compania do Geri, a atenção, gentileza e criatividade do Dudu e a todos e cada um (inclusive os pelados, que me fizeram entender que preconceito não está com nada) eu agradeço do fundo do meu coração. Vocês fizeram deste, o melhor aniversário da minha vida.